a dor do crescimento a distância
Proposta da professora Laís
Foto 1 da sequência:
Quando uma planta velha tem semente desconhecida, só posso imaginar que a planta jovem veio de origem diferente, em sua companhia, e não uma em relação a outra, relação planta mãe e planta filha.
O que é crescer juntas sobre a árdua luz solar do meio-dia no jardinzinho da faculdade, durante o verão, elas sabem, e eu não, pois venho de ano e meio de ensino à distância, de modo que ainda não experimentei meu fator 50 diante delas, isto é, meu protetor solar em minhas bochechas, testa, queixo, nariz e zorelhas, nuca e braços, para me proteger da incidência solar do verão.
Foto 2:
Mesmo problema não compartilham dois pássaros, um verde e tímido, e outro que aguenta a presença de uma arara, todos de madeira que nem Pinóquio.
Que histórias, que pios esses animais inarticulados contam para tão belas orquídeas que, neste fim de inverno, crescem tão belamente.
Fotos 3:
O que é, para mim, conviver com tão belo crescimento de planta, plantinha e orquídeas sem acompanhá-lo, o crescimento, mas apenas a fruição de luz e colorido desse momento mágico?
Fim
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